Queimada, futebol, amarelinha, pega-pega, esconde-esconde, caça ao tesouro, polícia e ladrão. Praticamente todas essas brincadeiras fizeram parte da infância de diversas pessoas e são boas lembranças de uma época que a maior preocupação era fazer a tarefa da escola.
Hoje, algumas delas ainda estão presentes no dia a dia de várias crianças, mas algo mudou. Se antes grande parte dos pequenos passava o dia brincando na rua com os amigos, hoje é cada vez mais comum vermos crianças dentro de casa a maior parte do tempo. Agora, a televisão, o video game de última geração e o computador são bons motivos que fazem com que as crianças saiam ainda menos de casa — afinal, a diversão encontra-se logo ali, no conforto e na segurança do quarto ou da sala de estar. Por causa disso, diversos estudos foram e continuam sendo desenvolvidos a fim de responder a (polêmica) questão: afinal, a tecnologia faz mal às crianças?
Uma pesquisa desenvolvida pela AVG Tecnologies revela que:
Mais crianças sabem jogar um jogo de computador (58%) do que nadar (20%) ou andar de bicicleta (43%)
19% das crianças não apresentaram nenhum problema ao usar aplicativos de smartphones, embora apenas 9% conseguissem, por exemplo, amarrar os próprios sapatos;
Um quarto das crianças entrevistadas conseguia abrir um navegador de web;
28% dos garotos e 29% das garotas sabem realizar uma chamada pelo celular, mas apenas 20% sabem discar o 911 em caso de emergência;
Para discutir e buscar a compreensão dos efeitos positivos e negativos da tecnologia no desenvolvimento infantil e nas relações sociais, venha para o 2º Fórum em Roda que acontecerá no sábado, 26 de novembro, no Centro Turístico, Esportivo e Cultural Morro São Bento.
Segue abaixo mais informações sobre data, horário e local:
